Sete mulheres relatam suas experiências e afirmam a relevância do histórico bairro para cidade de São Paulo e para a manutenção da cultura negra
Conhecido por ser o lar da escola de samba Vai-Vai, a Bela Vista ou Bixiga é um bairro que guarda parte da história da comunidade negra paulistana ocultada dos capítulos oficiais da história de São Paulo e por isso o documentário “Mulheres do Bixiga” traz luz para este espaço de resistência cultural e ancestral.
Elza Maria Ferreira da Rocha, Maria Eunice Oliveira Santos, Nádia Garcia, Niltes Lopes, Rose Almeida, Solange Taverna, Thauany Trindade relatam em 25 minutos diversos pontos de vista para mesma história trazendo à tona a relação dessas mulheres com o bairro em que viveram, incluindo uma comunidade negra de quilombolas, a proteção das construções históricas e o urbanismo do bairro, polos culturais do bairro, a chegada do metrô, e dos problemas, como lixo, educação ambiental, escola de samba Vai Vai e outros temas fazem parte do conteúdo do doc.
O filme é dirigido pelo cineasta Rubens Crispim Jr com narração de Danielle Franco da Rocha, professora e pesquisadora do Instituto Bixiga também faz menção a Pastoral Arazambi Povo de Deus (atual Pastoral Afro Achiropita), tia Geni, Walter Taverna.
Para assistir o conteúdo é só acessar a plataforma #CulturaEmCasa que é plataforma cultural gratuita de streaming e vídeo iniciativa da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do governo de São Paulo, com gestão da Amigos da Arte. O material também está disponível pelo app da plataforma
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