Fundada em 1952, o Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Tatuapé nasceu pelas mãos de Osvaldo Vilaça, também conhecido como o Mala. No primeiro momento a agremiação de Vilaça, ganhou o nome de Unidos de Vila Santa Isabel e em 1964 foi rebatizada de Acadêmicos do Tatuapé.
Carnaval
Em 1969 a agremiação conquistou o terceiro lugar do carnaval em 1969 e 1970, mas em 1986 encerrou as atividades por cinco anos. Já na década de 1990 a Tatuapé começou o processo de volta a elite do carnaval paulistano, porém só reconquistou um lugar no Grupo Especial em 2004. Mas dois anos depois, a escola sofreu um decesso que resultou na permanência da agremiação da Zona leste no Grupo de Acesso por seis anos só retornando a elite do carnaval em 2013 onde permanece até hoje.
Enredos Campeões
2017 – Mãe África conta a sua história: do berço sagrado da humanidade à abençoada terra do grande Zimbábwe
Responsável pelo primeiro título da história da escola, o enredo foi dedicado a exaltar o continente africano, trazendo como fio condutor filosofia africana Ubuntu. A escola da Zona Leste cantou o Zimbábue, falando de seu povo africano, de sua cultura e dos seus deuses. A Tatuapé passou pela avenida em 61 minutos com cinco alegoria e 3,2 integrantes sendo a quarta escola a desfilar na primeira noite de desfiles.
2018 – Maranhão, os Tambores vão Ecoar na Terra da Encantaria
Desenvolvido pelo carnavalesco Wagner Santos o enredo que contou a história do Maranhão ressaltando o seu povo, riqueza cultural, belezas naturais e a religiosidade dos maranhenses que foi representado por São José, santo padroeiro do estado. Neste desfile, a escola levou para o Anhembi 3,2 mil componentes com alas coreografadas e alegorias gigantescas.