Cultura Sem Preconceito: Conheça o museu que exalta a diversidade sexual

O museu foi criado em 2012, mas será ampliado em julho de 2022

O museu é considerado como o primeiro equipamento cultural da América Latina sobre dedicação à comunidade LGBTQIA+. Foto: site arte fora do museu

Já dizia o cantor Lulu Santos: “Consideramos justa toda forma de amor”. E ele não estava, nem está errado, pois a cultura está de braços abertos para todos. Como forma desse exemplo, o Museu da Diversidade Sexual do Estado de São Paulo, criado em 2012, pela Secretaria da Cultura, possui o objetivo de ressaltar a cultura da população LGBTQIA+ no Brasil. O museu conta com belas imagens, fotos, objetos e vídeos realizados por pessoas homoafetivas. O museu, de fato, tem uma extrema importância, pois expõe obras daqueles que obtém dificuldades de mostrarem sua arte.

Criado pelo diretor Franco Reinaudo, as obras foras vistas por um grande público: um total de 2,3 milhões de pessoas, em 2020, mesmo sendo de forma virtual, por conta da pandemia. Além disso, o museu trabalha juntamente com organizações que discutem sobre a homofobia. A cultura é uma forma inspiradora, pois exibe o talento de muitas pessoas que, ao decorrer do tempo, passam por muito preconceito apenas por serem quem são; e que necessitam serem vistas pelos seus talentos, ligados com o objetivo significativo de incluir artes sobre as pessoas LGBTQIA+ na cultura brasileira.

Como forma de aumentar a visibilidade sobre essa temática, o governador João Dória salientou, no mês passado, que investirá um total de 9 milhões para a ampliação do Museu da Diversidade Sexual que atualmente conta com um espaço de 100m². O museu, considerado como o primeiro equipamento cultural da América Latina sobre dedicação à comunidade LGBTQIA+, terá uma capacidade maior com 540m², além de ter uma nova superfície.

A nova inauguração está marcada para julho de 2022. O museu fica localizado na Estação República do Metrô, na Rua do Arouche e a entrada é gratuita. O Museu é uma ótima opção para quem aprecia obras culturais, pois como como citado acima: “a cultura não tem preconceito”.

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Artigo de

Jeniffer Alves