Vítimas da Covid-19, profissionais de saúde e escolas de samba são lembrados no Rio
Com o cancelamento do Carnaval em 2021, a Sapucaí, sambódromo do Rio de Janeiro, vira palco de homenagens e de mensagens de conscientização. Entre os dias 12 e 15 de fevereiro, a avenida receberia os desfiles das escolas de samba, porém, devido a pandemia de Covid-19, essa celebração teve de ser adiada para 2022.
Foto: Divulgação/Prefeitura
A tradicional cerimônia da entrega da chave da cidade para oficializar o Carnaval do Rio ocorreu de uma forma. Ao invés de receber o objeto de ato simbólico, o Rei Momo de 2020 o entregou para o prefeito Eduardo Paes, que repassou à Joelma Andrade, técnica de enfermagem, e à enfermeira Adélia Maria dos Santos, profissionais de saúde que estão na linha de frente em combate à Covid-19.
A Prefeitura também fez uma homenagem às escolas de samba e às vítimas de Covid-19 iluminando a Sapucaí com as cores de cada agremiação. A avenida ficará acesa todas as noites até meia-noite, até o próximo sábado (20), data em que aconteceria o desfile das campeãs. Além das homenagens, o evento também serviu para conscientizar as pessoas a não se aglomerarem neste Carnaval, para evitar o aumento de casos da doença.
“Todos pelas vacinas“
Nesta sexta-feira (12), em São Paulo, por conta de uma iniciativa do festival online “Tô me Guardando”, criado pela Secretaria da Cultura e formado por blocos de Carnaval, integrantes de escolas de samba pintaram na avenida do Sambódromo do Anhembi a frase “Todos pelas vacinas”, uma mensagem em defesa da vacinação contra a Covid-19.
