Carnaval 2022: Dragões da Real fecha a primeira noite do Grupo Especial cantando Adoniran Barbosa

“Dá licença de ‘contá’ no raiar dessa manhã”

A Dragões da Real foi a sétima e última escola a passar no Anhembi, contando a história do cantor e compositor Adoniran Barbosa, grande personalidade do samba paulistano, dono de grandes sucessos como “Trem das Onze”, e ex-integrante de um importante grupo de sambistas, os Demônios da Garoa.

A escola retratou a importância de Adoniran para o mundo do samba. No abre-alas, o qual tinha uma escultura do sambista, havia também um retrato do que seria o “túmulo do samba”, maneira a qual Vinícius de Moraes chamou o samba de São Paulo.

A primeira porta-bandeira da escola tricolor, Evelyn Silva, não passou bem durante sua apresentação, e o pavilhão da Dragões da Real teve que ser passado para a segunda porta-bandeira.

Destaque especial da escola foi a alegria da comunidade, cantando o samba-enredo por todo o Anhembi, e o intérprete Renê Sobral.

A agremiação finalizou a madrugada de sexta para sábado com uma alegoria com os integrantes do Demônios da Garoa.

Ficha técnica – Dragões da Real

Presidente: Renato Remondini (Tomate)

Carnavalesco: Jorge Silveira

Mestre de Bateria: Jorge Tornado

Casal de mestre-sala e porta-bandeira: Rubens de Castro e Evelyn Silva

Rainha de bateria: Karine Grum

Intérprete: Renê Sobral

Crédito: Murilo Garcia

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Artigo de

Victoria Vianna