Samba, Suor e Saudade: Leonardo Bessa conta seus desafios e saudades no Carnaval

Leonardo Bessa. Foto: Acervo pessoal

Samba

Leonardo Bessa é sambista, intérprete do Acadêmicos do Tucuruvi, há três anos, e produtor musical.

Além de estar no “Zaca”, Bessa também atua nas escolas de samba: Renascer de Jacarepaguá (RJ), Piratas da Batucada (Belém),
Império Serrano de Uruguaiana (RS) e Academia Praiana (Porto Alegre – RS).

Suor

O intérprete do Zaca conta seu suor (desafio) no mundo do samba: “Carnaval de 98, quando eu era cavaquinista da Beija-Flor. Na harmonia do carro de som só tinha eu de cavaco, junto com Josimar Monteiro no 7 cordas e Flávio no teclado. Eu esqueci o cavaco reserva para o desfile oficia, aliás, não tinha nem corda, ou palheta reserva. Imaginem o tamanho do meu desespero caso algo desse errado! Mas no fim deu tudo certo, foi meu melhor desfile na Sapucaí, e a Beija-Flor foi campeã”, relata.

Saudade

Neste espaço, o sambista conta qual é a sua saudade no mundo do samba. Bessa conta que sente saudade de um amigo: “Edmilson Villas, um grande intérprete e irmão que nos deixou precocemente. Senti muito sua partida”.

Acompanhe o trabalho de Leonardo Bessa:

Instagram: @leonardobessaoficial

Texto: Jace Lucas

Edição: Victoria Vianna

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Artigo de

Redação Sampa