Samba
Luygui Silva é pai de família, apaixonado por samba, futebol, principalmente pelo Botafogo, e sua família. No Carnaval, Luygui é mestre de bateria da Swing Puro, da escola de samba Vigário Geral, e já foi mestre também da Ritmo Meritiense, bateria da Unidos da Ponte.
Suor
Luygui conta sobre suas dificuldades no mundo do samba: “Um sufoco que passei foi no último Carnaval, onde eu tive um problema com a minha roupa do desfile, e logo em seguida, me dei conta que tinha esquecido o nylon dos tamborins na quadra, e com muita sorte, um diretor meu foi lá na quadra e os nylons estavam lá. Não desejo isso pra ninguém, porque se eu não mantenho a calma, eu não iria conseguir resolver nada”, afirma.
Saudade
Neste espaço, o sambista conta sobre sua saudade no mundo do Carnaval e um pouco de sua trajetória: “Tenho saudades do meu eterno mestre, o cara que me ensinou muita coisa, Mestre Waguininho. Eu comecei na Pimpolhos da Grande Rio (escola mirim da grande rio), tive a oportunidade de vim a frente da bateria, junto ao Mestre Waguininho. Depois disso, fui ritmista na escola mirim, e no ano de 2010, fui convidado pelo Mestre Waguininho a ingressar na direção de bateria, e fui fazer parte da bateria da Grande Rio. Logo depois, ele veio a falecer, e foi formada uma comissão de bateria para poder dar continuidade ao trabalho na escola mirim. Permaneci na escola até 2013. Passei pela Golfinhos da Guanabara (como diretor do Mestre Magrão) e Infantes do Lins (como diretor do Mestre Laion), encerrando assim minha participação em escola mirim. Fui diretor de bateria nas escolas: Abolição, Arranco do Engenho de Dentro, Em Cima da Hora, Alegria da Zona Sul, Porto da Pedra, Acadêmicos do Sossego e Paraíso do Tuiuti”, relata.
Acompanhe o trabalho de Luygui Silva:
Instagram: @luygui_bellycoff
Texto: Jace Lucas
Edição: Victoria Vianna