Samba
A história de Clovis Pê começou em 1979, no bloco de Embalo Não me toque de Brás de Pina, onde ganhou seu primeiro samba.
Desde então, faz parte do Carnaval brasileiro, integrando ala de compositores e carro de som.
É autor e intérprete de alguns sambas enredos entre Rio de Janeiro e São Paulo e passou por grandes agremiações, tais como:
Rio de Janeiro
Tupy de Brás de Pina, Unidos do Jacarezinho, Renascer de Jacarepaguá, Estação Primeira de Mangueira, Paraíso do Tuiuti, Lins Imperial, São Clemente, Caprichoso de Pilares, Império Serrano e Arame de Ricardo.
São Paulo
Mocidade Alegre, Unidos de Vila Maria, Estrela do Terceiro Milênio e Nenê de Vila Matilde.
Suor
Clovis conta que em sua carreira, nada foi fácil. Enfrenta ainda várias dificuldades, porém, sempre com sabedoria. Costuma dizer que aprende sempre com seus erros. “Só paramos de aprender quando morremos”, conta o intérprete. Havia pensado em desistir por várias vezes, mas o amor pelo samba e algumas pessoas não permitiram.
Saudades
Clovis conta que sente saudades de seu pai, um dos seus maiores incentivadores, e alguns ícones do carnaval, como o Mestre Jamelão, o qual sente orgulho de ter convivido e gravado com ele.
Devoto de São Jorge e Nossa Senhora de Aparecida, Clovis afirma que se sente agraciado a todo momento: “Agradeço sempre a Papai do Céu por tudo”, conta.
Clovis Pê hoje tem dedicado sua carreira profissional, na música, além de intérprete de samba enredo, como também cantor de samba de raiz, fazendo shows, eventos corporativo, festas. Além disso, ele também tem administrado sua corretora de imóveis, ajudando amigos e clientes na realização da casa própria.
Grito de Guerra:
“Alô Família, graças a Deus existe o samba em nossas vidas, é só alegria, Sorria cavaco, Sorria!”
Acompanhe o trabalho de Clovis Pê:
Facebook: Clovis Azevedo
Instagram: @clovispeinterprete
WhatsApp: (21) 9 7148-8931
Texto: Jace Lucas
Edição: Victoria Vianna