Samba, Suor e Saudade: Mestre Marrom conta sua trajetória no Carnaval

Mestre Marrom. Foto: Acervo pessoal

Samba

Sambista mangueirense Mestre Marrom conta que em sua infância fez parte da ala das crianças da Mangueira, e em 1989 passou a ser ritmista na bateria de adulto da Estação Primeira, ficando por lá nessa função por dez anos. Em 1999, Mestre Marrom passou a ser um dos diretores auxiliares do Mestre Russo.

Entre o ano de 2003 para 2004 Mestre Marrom passou a ser o frente do exército verde e rosa.

“Eu jamais me considerei mestre, porque, para mim, o único que podemos dizer que mestre é Deus! Eu fui um dos comandantes de frente da bateria, mas, acima de tudo, me considero ritmista. Apenas!“, conta.

Suor

O sambista conta que não se recorda de ter passado sufoco pra chegar ao posto de mestre, mas lembra que passou várias covardias por algumas pessoas que, segundo ele, tinham muita ambição em seu cargo.

Saudade

Neste espaço do projeto, os sambistas podem abrir o coração e contar sobre suas saudades. “Hoje, tenho saudades da minha mãe, que faleceu em agosto do ano 2013, e também dos carnavais antigos onde o sambistas de verdade tinham valores”, afirma o mestre.

Acompanhe o trabalho do Mestre Marrom:

Instagram: @mestrealexandremarrom

Texto: Jace Lucas

Edição: Victoria Vianna

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Artigo de

Redação Sampa