Distanciamento social, quarentena e saúde mental

Muito além de questões sanitárias, um reflexo do que a pandemia causou

A ausência do contato social traz muitos riscos, principalmente à saúde, se comparáveis a fumar cerca de 15 cigarro por dia, causa duas vezes mais danos do que a obesidade, de acordo com um estudo da Universidade de Brigham Young, localizada nos Estados Unidos.

O Brasil é o país que contém a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no mundo inteiro, é também o quinto em casos de depressão, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

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Segundo um levantamento da OMS, cerca de 5,8% da população é afetada pela depressão e 9,3 dos brasileiros têm algum transtorno de ansiedade. Com a pandemia do Covid-19 esses dados se tornam ainda mais graves e preocupantes, uma vez que esses são os maiores problemas que tem acompanhado a maior parte da população brasileira durante esse cenário caótico, uma série de fatores: Isolamento social, o home office, os cuidados redobrados de higiene juntamente às medidas de segurança. O ser humano precisou se reinventar durante essa pandemia e os dias confinados nessa quarenta que parece não ter fim, o choque foi grande, nunca antes na história da humanidade havíamos passado por uma situação tão devastadora.

Se precisar, pesquise sobre os serviços de atendimento psicológico online e gratuitos disponíveis ou também você pode optar por canais de emergências, como o Centro de Valorização da Vida (CVV), que durante a pandemia eles investiram no aumento de ramais da linha 188 para melhorar, ainda mais o atendimento remoto, o serviço é gratuito e está disponível 24 horas por dia. É uma ajuda e tanta para aliviar as sensações de angústia e ansiedade.

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Artigo de

Kathelin Malafaia