CMEs no epicentro da produção hospitalar

18/11/2020 –

As CMEs vêm ganhando destaque como área estratégica ao bom funcionamento do hospital, sobretudo no que tange à prevenção e controle de infecções e produtividade do Centro Cirúrgico. A Bioxxi, empresa brasileira especializada em CME, destaca-se com a terceirização ponta a ponta, atendendo a mais de 70 hospitais no Brasil.

O bom desempenho das Centrais de Materiais e Esterilização (CMEs) tem sido notado como base estratégica ao desempenho de toda cadeia produtiva do hospital. Este papel tem sido intensificado com a Pandemia, uma vez que a CME exerce importante papel na prevenção e combate a infecções.

Quando uma CME apresenta problemas operacionais, o que se vê como resultado é uma cascata de consequências que afetam diretamente a qualidade da assistência prestada pelo estabelecimento. Paralelamente a isto, uma CME de excelência é capaz de agregar valor ao Hospital, aumentando a segurança do estabelecimento e a capacidade de atendimento do Centro Cirúrgico.

Garantir a qualidade e a segurança do processamento de materiais utilizados na assistência hospitalar representa um dos pilares do controle e da prevenção de infecções. Por isso, a ANVISA exerce importante papel regulador para garantir o cumprimento das normas regulamentadoras, como a RDC 15/2012. Neste sentido, o que se vê no mercado é uma lenta, porém gradual evolução nas CMEs, a fim de torná-las mais eficientes e garantir o cumprimento das normas reguladoras.

“Pelo mundo afora, essa exigência, que tem colocado as CMEs no epicentro da produção hospitalar, levou o setor a buscar novos conhecimentos, métodos e tecnologias, capazes de aumentar a capacidade de esterilização e produtividade, além de reduzir significativamente o tempo de reprocessamento e os gastos operacionais”, explica Diego Pinto, executivo da Bioxxi, empresa brasileira líder no mercado de processamento de materiais médico-hospitalares. De acordo com ele, graças a essas tecnologias, está sendo possível otimizar o uso de arsenal disponível dentro dos hospitais, o que permite que uma maior quantidade de cirurgias possa ser agendada por dia. “Além disso, os estabelecimentos estão reduzindo drasticamente o atraso ou o cancelamento de cirurgias que antes ocorriam por falta de material na CME”, complementa Diego.

De acordo com ele, a procura, no Brasil, por empresas que possuem know-how em CMEs já é uma realidade e acompanha uma tendência que há anos vem sendo adotada na Europa e nos Estados Unidos. Diego lembra que a ideia de terceirizar as CMEs não é nova e se explica por motivos semelhantes aos que levaram, anos atrás, as unidades hospitalares a abrirem mão de serviços de alimentação, lavanderia, segurança e limpeza, por exemplo, entregando-os a empresas especializadas. “Isso porque é mais importante para as gestões hospitalares concentrarem esforços na atividade para a qual se destinam, que é a assistência à saúde. Desta forma, atividades-meio, como o processamento de materiais médico-hospitalares, deixam de ser mais uma dor de cabeça às administrações hospitalares e passam a ser executadas por empresas que possuem experiência e total competência, não apenas para realizar a atividade, como para melhorar os indicadores de eficiência e a redução de custos operacionais”, ressalta o executivo. 

 

A terceirização de CMEs no Brasil

A Bioxxi, empresa que foi pioneira no processo de esterilização no país, já atua no segmento de terceirização de CMEs ponta a ponta desde 2005. A empresa afirma que ao longo do tempo desenvolveu um Modelo Exclusivo de Gestão de CME, baseado na união de Gestão de Processos, Gestão da Qualidade e Tecnologia.

O modelo já está presente em mais de 70 hospitais em todo o País e vem apresentando excelentes resultados para os clientes. Segunda a empresa, o Método Bioxxi em média aumenta em 150% a produtividade da CME e promove uma redução de custo significativa. Com a redução de custo, o hospital pode investir em outras áreas importantes, como infraestrutura e pesquisa e desenvolvimento.

Website: http://bioxxi.com.br

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