Alergias alimentares: qual o impacto na qualidade de vida?

São Paulo, SP 27/10/2020 –

Embora grande parte das alergias seja assimilada ao trato respiratório, a alergia alimentar também é recorrente

Intolerância e alergia à lactose, reações ao consumir amendoim, sensibilidade ao glúten, coceira ao ingerir pimenta, mal-estar ao degustar frutos do mar. A lista de alergias alimentares é longa – e, aparentemente, novidade para muitos.

Se há pouco tempo pouco se falava sobre a reação que os alimentos podem causar em um indivíduo – e o reconhecimento dessas alergias era mínimo, hoje, o tema é pauta para muitos.

Segundo dados disponibilizados por um levantamento publicado no Jama Network, a alergia alimentar acomete cerca de 3% das pessoas adultas, enquanto dá sinais em 6% a 8% das crianças e adolescentes. 

Ainda assim, a reação do organismo que corresponde a uma identificação de ameaça pelo sistema e resulta em alergia, está em fase de descoberta para Diener Frozi, médico alergista e sócio-fundador do projeto Viva Sem Alergia. 

“Muitos relatam sintomas como mal-estar, diarreia e até mesmo reações na epiderme, que, normalmente, são erosões e pruridos na pele que resultam em coceira, sem nem mesmo considerar que a causa pode ser algum alimento”, acentua o médico. 

“Pouco se sabe o porquê disso acontecer – ou o porquê de ter aumentado drasticamente nos últimos anos. Alguns doutores atribuem a mudanças no intestino e imunidade, mas nada é conclusivo”, ressalta.

Boas notícias

Só quem convive com uma alergia alimentar sabe o quão prejudicial isso pode ser: momentos de lazer podem ser privados, além do impacto direto na qualidade de vida, uma vez que muitos indivíduos são expostos a riscos a consumir determinadas substâncias.

A boa notícia é que existe tratamento para a maioria dos casos – sejam eles paliativos ou definitivos. “O primeiro passo é descobrir que o problema existe, e isso pode ser feito em poucos minutos em nosso consultório, de forma totalmente gratuita”, acentua Diener. 

Exames simplificados

O teste cutâneo para alimentos é realizado em todas as clínicas do Projeto Viva Sem Alergia – e todo o processo é bem simples, com resultados prontos em até vinte minutos. 

“Basta pingar algumas gotas de alérgenos no antebraço do paciente e, com uma pequena lanceta, fazer punturas. Se houver alguma reação cutânea, será fácil de identificar e sem prejuízos para o paciente”, acentua doutor Diener. 

Com esse resultado em mãos, é possível confirmar as suspeitas de alergia do paciente e realizar uma orientação correta da dieta – seja retirando o alimento que causa desconforto ou prescrevendo medicações para crises. “Ao identificar um problema, conseguimos oferecer uma solução. Sem dúvidas esse é o primeiro passo para uma vida com mais qualidade”, finaliza Diener.

Tratamento diferenciado 

Com missão de oferecer tratamento, controle e prevenção de alergias e doenças imunológicas a pacientes de todo o Rio de Janeiro, usando como base inicial a Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o projeto Viva Sem Alergia oferece consultas e exames gratuitos – ou com preço mínimo. 

Com consultórios de alergia em Duque de Caxias, o projeto Viva Sem Alergia também presta atendimento nas unidades de Campo Grande, São Gonçalo e Avenida Rio Branco, no centro do Rio de Janeiro. 

O projeto tem ainda uma parceria que conta com equipe médica dedicada em conjunto com a Cruz Vermelha de São Gonçalo: tudo isso para garantir e democratizar o acesso a tratamentos de forma humanitária e eficaz. Mais informações: https://www.vivasemalergia.com.br/

Website: https://www.vivasemalergia.com.br/

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